terça-feira, 26 de maio de 2009

Semana de 17 a 23

No desenrolar desta semana, concluímos o trabalho final de ano, que foi entregue na sexta-feira.
Também continuámos a junção de documentos que irão ser inseridos no portefólio, bem como, o processamento dos dados dos inquéritos.
Com o aproximar do final do ano, também se aproxima a realização da apresentação, e por isso, começámos a preparação da mesma. Com a entregue de cartas a solicitar o espaço onde irá se executar a apresentação como também, o pedido para a transmissão da realização da apresentação através de uma circular pelas turmas.
Por fim, começámos a definir toda a informação que irá ser utilizada na apresentação do trabalho final e também, o powerpoint onde irá ser explicado o processo de desenvolvimento do chip.

p.s Foi decidido o dia para a visita ao IST (instituto superior Técnico) de forma a receber o chip que servirá de amostra do nosso trabalho.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Semana de 10 a 16 de Maio

Durante esta semana deu-se inicio à preparação da apresentação do nosso trabalho, que será no dia 1 de Junho. Falámos com o Concelho Executivo com o objectivo de nos autorizarem a ocupação do espaço onde se irá realizar a nossa apresentação. Nessa altura a resposta do C. Executivo foi que teria de ser realizada uma carta a descrever o que era necessário para que seja possível realizar a apresentação, de maneira a não haver problemas de trocas de sala ou de ocupação do nosso espaço.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Curiosidade...

Microrganismos na produção de biotecnologia negra

Novo tipo de tecnologia, baseada em seres como bactérias, pode ser usada para ampliar reservas naturais de petróleo

por David Biello



Quem está familiarizado com os tipos de biotecnologia existentes provavelmente já ouviu falar de biotecnologia vermelha para aplicações médicas (utiliza bactérias para produzir certas drogas), biotecnologia branca usada em processos industriais (substitui produtos químicos por microrganismos) e biotecnologia utilizada na agricultura (lança mão de plantas geneticamente modificadas).


De acordo com essas denominações é só uma questão de tempo o aparecimento de um termo aplicado ao uso de biotecnologia para novas fontes de combustível. “Biotecnologia negra” é o nome com que Richard Gallagher descreve a tecnologia que as ciências da vida estão empenhadas em promover, com a introdução de microrganismos em uma cadeia que pode prolongar a era do petróleo. Na verdade ela contribui para melhor compreensão dos processos envolvidos na formação de óleo subterrâneo. O trabalho de Gallagher foi publicado na edição de janeiro do The Scientist.

Conhecemos pouquíssimo sobre a quantidade e variedade de extremófilos que proliferam sob o calor e pressão de camadas internas da Terra. Camadas subterrâneas estão, provavelmente, repletas de vida microbiana, como as pesquisas têm mostrado. E é bem provável que esses seres minúsculos possam nos ajudar a produzir mais energia – tanto convertendo óleo descartável em metano aproveitável, como fazem naturalmente, ou transformando-se no estoque de petróleo do futuro, assim como algas, soja e outros grãos se transformam em combustíveis para aviões a jatos.

Alguns cientistas estão tentando criar novos microrganismos que possam produzir gasolina e outros combustíveis: uma biologia sintética para combustíveis sintéticos. Realizar essa façanha pode ser muito mais difícil que entender o que está acontecendo quilômetros abaixo do chão onde pisamos, mas não há dúvida de que os microrganismos têm muito a nos ensinar quando se trata de produção de energia.

in Scientific American Brasil, 10 de Março de 2009

domingo, 10 de maio de 2009

Semana de 3 a 9 de Maio

Durante esta semana tratou-se do portefólio, alterando os erros que o professor apontou no período anterior e acrescentando documentos realizados no terceiro período (até à corrente data).
Continuou-se também com a renovação dos trabalho escrito e com a organização da apresentação, que será realizada no final deste período!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Semana de 26 de Abril a 2 de Maio

Nesta semana apenas uma das duas aulas foi dedicada à elaboração dos trabalhos, sendo a outra uma apresentação do próprio professor. Esta serviu como uma demonstração dos erros que podem ocorrer, enquanto apresentamos os nossos trabalhos, bem como os pequenos pormenores dos quais podemos tirar vantagens, para conseguir um bom resultado final.
Tendo apenas uma aula, o tempo livre foi aproveitado para recriarmos o nosso trabalho escrito, tentando assim que este alcance as expectativas do professor.

Semana de 19 a 25 de Abril

Nesta semana ocorreu a entrega do trabalho escrito e do portfólio, bem como a discussão dos mesmos, pela parte do professor.
Discutiu-se também o assunto das apresentações, em turma, de maneira a se começar a realizar a sua planificação de forma a optarmos por uma data para o evento.

Semana de 12 a 18 de Abril

Durante a semana de 12 a 18 de Abril, o nosso grupo deslocou-se ao INESC-MN, com o intuito de observar um processo de elaboração de um biochip.
Neste espaço de tempo assistimos, acompanhados pela Inês Perdigão, a inúmeras etapas, tais como:
- primeiro coating
- primeiro etching
- segundo coating
- processo de limpeza da amostra
- revelação / laser

Nota: não assistimos aos restantes processos de coating e etching, por serem apenas repetição.

Apesar de não ter sido possível assistir à deposição do ouro na amostra, conseguimos ver o resultado final, isto é, a amostra já com o ouro depositado.
Assistimos também:
- a leitura de uma amostra
- a limpeza com microstrip
- ao resultado final (biochip)

Para além do processo, foram-nos mostrados todos os aparelhos responsáveis pelo processo, bem como a sua funcionalidade no mesmo.